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“Que eu saiba, é a única Polícia Civil do país que faz isso”, diz representante do Instituto Sou da Paz, sobre a PCPB

publicado: 23/10/2024 11h35, última modificação: 23/10/2024 11h35
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O coordenador de projetos do Instituto Sou da Paz, Rafael Rocha, ministrou uma rápida palestra nessa terça-feira, 22 de outubro, no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC) de João Pessoa, a respeito da importância de um Indicador Nacional de Elucidação de Homicídios no Brasil. Um workshop está sendo realizado no local para representantes das polícias de oito estados.

Na ocasião, Rafael deu detalhes de como a Polícia Civil paraibana atua nas investigações de homicídios, além da forma como a PCPB cataloga informações relacionadas aos crimes investigados. 

“A gente teve acesso de uma maneira totalmente aberta e transparente ao banco de dados da Unidade de Estatística da Delegacia-Geral da Polícia Civil da Paraíba, sobre o qual nos debruçamos em análises do perfil de mais de 3.600 homicídios, ocorridos entre 2019 e 2022. E esse banco de dados é muito rico. É muito raro você ter uma Polícia Civil que produz um banco de dados tão rico assim. Pelo que eu saiba, é a única Polícia Civil do Brasil que faz isso”, declarou, após listar uma série de itens catalogados pela Estatística da PCPB.

O Instituto Sou da Paz pesquisa o trabalho das polícias no Brasil inteiro, para entender a dinâmica adotada no combate ao crime e oferecer sugestões de melhoramento das ações policiais nos estados. 

O workshop teve início ontem e se encerra nesta quarta-feira, 23. Participam do evento representantes das polícias do Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Distrito Federal, Pará, Bahia, Pernambuco, Ceará e Rio Grande do Norte. 

 

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