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INVESTIGAÇÃO: Polícia Civil cumpre mandado de prisão em desfavor de assaltante em João Pessoa; “Mais tempo preso”
Mais investigação quase sempre significa mais tempo de prisão para criminosos. Um trabalho da Delegacia de Crimes contra o Patrimônio (DCCPAT) da capital com desfecho nessa sexta-feira, 17 de maio, é mais um exemplo dessa relação de causa e efeito.
O alvo das investigações, J.M.T.L, 39 anos, responde por vários roubos cometidos no ano de 2022, na região do Conjunto Ernani Sátiro, em João Pessoa. A Polícia Civil iniciou a apuração dos crimes, e o investigado foi preso ainda em abril daquele ano, pelas equipes da DCCPAT.
A Polícia Civil constatou, também, a ligação do investigado em crimes de homicídios (consumado e tentado). Recolhido em uma unidade prisional da capital paraibana, J.M.T.L. recebeu nessa sexta-feira mais um comunicado oficial de mandado de prisão – ou seja, mais tempo preso –, fruto de investigações da DCCPAT.
“Observe que, somente em um alvo, a DCCPAT atuou por dias a fio, em busca de informações, coletando provas técnicas e testemunhais, tudo para garantir – pela via judicial – que essa pessoa passe mais tempo longe das ruas. E quanto mais tempo um criminoso contumaz fica preso, mais segurança oferecemos à população. Repito: estamos falando apenas de um único alvo! A Polícia Civil da Paraíba repete esse trabalho diariamente, por meio de suas diversas delegacias, do seu Instituto de Polícia Científica, da sua Unintelpol, etc.”, destacou o delegado Braz Morroni.
Investigar e Proteger