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Polícia Civil intensifica combate à criminalidade na região de Esperança

publicado: 17/12/2019 22h00, última modificação: 17/12/2019 22h05

De janeiro a novembro deste ano, 88 armas de fogo foram apreendidas e 183 pessoas foram presas pela Polícia Civil, na região da cidade de Esperança, no interior do Estado. As ações, decorrentes de cumprimento de mandados judiciais e em flagrante delito, tiveram o objetivo de combater a criminalidade na região. A maior parte dos presos é formada por suspeitos de praticar crimes graves, como tráfico de drogas, assaltos e homicídios.

Segundo o delegado Danilo Orengo, titular da Delegacia Seccional de Esperança, os trabalhos de combate à criminalidade vêm sendo realizados de forma integrada com outras instituições, a exemplo da Polícia Militar, Ministério Público da Paraíba e Poder Judiciário. Ele ainda destacou o apoio da população que fornece informações importantes para as investigações por meio do Disque 197.

Exemplo disso ocorreu recentemente, quando os investigadores localizaram um adolescente apontado como a terceira pessoa supostamente envolvida na morte de um homem. A vítima, identificada como Joselito da Silva, foi assassinada na cidade de Remígio (PB), no dia 2 de outubro de 2018.

Três pessoas teriam participado do crime, sendo dois adultos e um adolescente. No entanto, após o trabalho de investigação da Polícia Civil, todos foram identificados e localizados. “O adolescente de 17 anos de idade foi apreendido no dia 12 deste mês. A busca e a apreensão foram determinadas pela Justiça. Os dois homens adultos também foram presos”, informou Orengo.

Outro trabalho realizado pela Polícia Civil em Esperança foi a prisão de um homem apontado como chefe do tráfico do tráfico de drogas na região. David Fereira da Costa, mais conhecido como "Preto" foi localizado com uma pistola, munições, balanças de precisão e 19 quilos de crack e cocaína prontas para consumo. A prisão, que teve o apoio da Polícia Militar, foi resultado de meses de investigação da Polícia Civil.

Para o delegado Danillo Orengo, os números de prisões e apreensões de armas ilegais são resultado também do comprometimento e dedicação da equipe da Polícia Civil. “Nossa equipe é formada por policiais extremamente dedicados e empenhados com a atividade policial. Isso se reflete em números e ações que estamos apresentando”, declarou.